quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Imprensa burguesa faz campanha caluniosa contra a greve da educação.


"Deveria recorda-se sempre, sempre, sempre, que o jornal burguês é um instrumento de luta movido por idéias e interesses (...). Tudo o que se publica é constantemente influenciado por uma idéia: servir a classe dominante, o que se traduz sem dúvida num fato: combater a classe trabalhadora”.
(Antônio Gramisci)


Frequentemente os ataques desferidos ao movimento grevista da educação no Estado do Pará assinala mais uma vez o comprometimento da imprensa burguesa a serviço do Governo Jatene, que todos os dias atacam os trabalhadores que reivindicam seus direitos e em nenhum momento questiona os poderes do Executivo Estadual e o Judiciário, que negam um direito liquido e certo, que é o cumprimento da Lei do Piso.
Tudo isto, faz parte de uma campanha engendrada nos gabinetes e nas redações dos jornais com o único objetivo, jogar a sociedade paraense contra os trabalhadores em greve, tentando enlamear uma categoria que tem uma das tarefas das mais difíceis nestes tempos, que é ajudar à educar a sociedade. Principalmente, quando o governo oferece uma estrutura precária para a prática da educação em nosso Estado. Mas isto as organizações não divulgam.
Não esqueçamos que o papel da imprensa é defender a verdade a qualquer custo, ou pelo menos deveria se não fosse o comprometimento até a alma com estes senhores e com os partidos que eles representam.
A imprensa, para que não esqueçamos é fruto do capitalismo e se tornou um negócio milionário sob o lema da imparcialidade das notícias, que sempre defendeu os interesses da burguesia. Quem não se lembra das notícias veiculadas nas vésperas da privatização da Celpa? Todos os dias saiam matérias afirmando que a privatização era a solução e com isto, construiu um grande consenso em torno do tema, uma vergonha! Hoje sabemos muito bem, que as opiniões mudaram e são só maravilhas. A Rede Celpa se constituiu um dos seus maiores cliente.
Assim, mesmo tenta passar para a opinião pública sobre o nosso movimento um a visão distorcida dos fatos, mas têm uns locutores de rádio que disparam descaradamente ofensas aos trabalhadores sem se envergonhar da clara posição de defesa deste governo omisso, que afunda a educação no Pará! E ainda mais, se ofendem quando fazemos a crítica. 
Lamentamos esta postura destes profissionais, que muitas vezes fazem o que os seus editores chefes mandam que por sua vez obedeçam ao dono do jornal e este serve aos Governos da situação. Inclusive um o locutor da rádio 100,9 Nonota Pereira, que incita publicamente a sociedade contra os trabalhadores, nos chamando de criminosos e vagabundos.
Por isto, todos os meios possíveis de divulgar nossas ideias são válidas, como as redes sociais, lendo e reproduzindo os nossos boletins para que a sociedade seja interada sobre o outro lado da notícia. 

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